domingo, 22 de agosto de 2010

Devemos confiar na nossa consciência? - Devemos confiar nos nossos instintos?

só quando isso nos convir. ou quando eles forem muito fortes

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

O que é a amizade? - O que é ser amigo?

nuss. depende o tipo de amizade. pra mim um bom amigo é aqueele que te faz rir muito, mas ainda mais capaz de fazer muitas coisas pra não te ver chorar. é aquele sincero, mas que diz as palavras certas, é aquele que te conhece, e ainda assim é capaz de admirá-lo. é aquele que mesmo numa balada, festa ou algo super divertido, é capaz de sentir sua falta e achar nas coisas divertidas, ausência de sentido.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Qual o poder dos sentidos sobre a vontade?

uhhhhh... muitoo poderoso!

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Pode o sentido da vida parecer sem sentido?

pode sim. quando a ira passa, quando a paixão acaba, quando um amor se vai. Cai-se no vazio. e nada mais parecerá munir-se de sentido.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Quando é que uma imagem vale mais do que mil palavras?

cara, o olhar, o olhar sempre vai falar mais que mil palavras. é o único que te entrega sem fazer sequer um gesto, ou falar sequer uma palavra.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Qual a diferença entre a ganância e a ambição?

bah;;;; tema de gestão.. bom tema! ganância é quando vc quer tudo pra si, sem se importar com o crescimento mútuo ou o que quer que poça acontecer de bem ou mal alheio. já a ambição, dependendo do modo que pode ser empregada ou interpretada, pode ser positiva e trazer progressos para a humanidade ou então pequenos nichos humanos.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Quem somos agora determina quem vamos ser amanhã?

"o que fazemos" não quem somos. de nada adianta ser e não agir.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

A morte é o fim? - A morte é uma certeza?

a morte é uma das únicas certezas. mas ela jamais será o fim. Pois a vida continua...

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Os instintos podem estar certos ou errados?

depende de quanto vc treina seus instintos

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

O que é uma vida com sentido?

não vegetar já dá sentido à sua vida.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

É possível falar sobre nada?

já estamos...

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Amigos entram e saem de nossa vida como garçons num restaurante?

o bom é que eles voltam

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Já disse algo pra alguém da boca pra fora, e depois se arrependeu amargamente? Se sim, o que você aprendeu com isso?

que só pq vc nao sabe o q falar, não precisa falar merda.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

15 - Um Gesto?

fiz. não viu não?

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

O que você não larga mais?

a barra de chocalate branco é minha é minha é minha, ninguém tasca!

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Mar de Futiidades

Odeio o modo como você sorri
O faz parecer feliz
Quem assiste acredita mas eu estou aqui
E eu te conheço
E eu te conheço
Vejo as vibrações da mentira que lança pela boca
Sinto em cada som de pronúncia em suas palavras
Percebo no modo como tenta forjar seu olhar

Quem assiste acredita
Eles, lá longe
Mas quem um dia chegou perto?
Eu parei para ver por alguns instantes
E olha o que descobri...
Você é uma mentira feita
Do que queria de si

Sua vida, pequenos flashes em alucinações
Criar em sua mente realidades paralelas não parece muito saudável
Prender-se um pouco mais desvendando seu olhar também não

E eu, pensei um dia em me jogar
Só pra saber
Sentir o gosto...
Só pra provar
Que veneno se esconde além desse olhar

Eu pensei em manipular
As palavras pra poder chegar onde nem você ao menos conhece
Mas será que realmente valeria a pena?
É claro que eu não iria me arrepender mas...

Quem assiste acredita
Eles lá de longe

Talvez o que você tenha plantado
Seja só um mar de futilidades
E essas futilidades sejam só um disfarce para falsificar
O vazio em que você se tornou

Será que estava escrito
Será que se permitiu
Será se entregou
À comodidade e ao fútil
Será que perdeu a fé
Será que um dia amou ou teria chances de amar
Será que quer desistir e de algum lugar se jogar

Eu pensei em manipular
As palavras pra poder chegar onde nem você ao menos conhece
Mas será que realmente valeria a pena?
É claro que eu não iria me arrepender mas...

Eu perdi totalmente meu controle.
Talvez o que eu tenha plantado
Seja só um mar de futilidades
E essas futilidades sejam só um disfarce para falsificar
O vazio em que eu me tornei

E eu, pensei um dia em me jogar
Só pra saber
Sentir o gosto...
Só pra provar
Que veneno se esconde além desse olhar

Distante, olhando para um reflexo
Desvio dos olhos e me concentro nas lágrimas
Eu pensei em manipular
As palavras pra poder chegar em lugares onde eu nem ao menos conheço
Mas será que realmente valeria a pena?
É claro que eu não iria me arrepender mas...
É só um mar de futilidades.
Sou só um mar de futilidades

Eu perdi totalmente meu controle.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

One, Two

Elas estão aí pelos corredores
Seus olhares diferentes
Diferentes os seus amores
Uma é verso a outra avesso

E se encontraram
O mundo é pequeno
E por algum motivo elas estão ali

Um, dois...

Passado e presente
Num dia se fundiram
Como se o tempo que se fora
Tivera há muito sido roubado de sua dona

One, two

A paz furtada se recuperou
Onde o que se perdeu
Ali retornou
Às lágrimas que verteram
Finalmente algo as secou

Eu vou gritar
Pra todos os lados você ouvir
A felicidade que tenho aqui
Muita ira muita força
Uma fraqueza agora morreu
Um passado que me assombrava
Agora me fortaleceu

Eu grito
Um, dois
É o tempo que tem para correr
O que era ali humano
Acabara de morrer

Eu grito
Um, dois
É o tempo que tem para correr

Elas estão aí pelos corredores
Seus olhares diferentes
Diferentes os seus amores
Uma era verso a outra avesso
Agora em seus sangues corre o mesmo veneno

Elas gritam
Um, dois
É o tempo que tenho para correr.

Senso Comum

Agora que todos nós estamos nos entregando
Yeah
Viramos a massa
O controlável, a multidão
Vejo em seus olhos a falta de vontade
Ausência de coragem
Medo que prevalece
Mas você é o vilão
Yeah
Se deixa manipular
Um joguete, um joguinho
Se deixa controlar
Fantoche pra facilitar o caminho

Urre por sua causa sem motivos
Grite por pensamento comum
Ultrapassando todas as barreiras que você jamais pode gerir
Preparado a vida toda para estar aqui

Eles estão em sua cabeça
Eles gerenciam seus pensamentos
Eles planejaram sua história
Maquinaram sua falsa glória
Tornaram-se seu único momento
Em que sua maldita vida pudesse fazer algum sentido

Wooo... te trazem aqui
Em meio ao senso
Em meio a noção
A casa de fantoches
Pertence à imensidão

Agora que todos nós estamos nos entregando
Yeah
Viramos a massa
O controlável, a multidão

Juntos não passamos de senso comum.
Juntos não passamos de senso comum.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Liberado

É NAS PEQUENAS COISAS QUE AS GRANDES SE ESCONDEM

Eles sempre falam
Que quando você perde tudo que tem
Você mata algo dentro de si

Na noite em que tudo acabou eu fiquei acordado até mais tarde
E eu joguei com o destino
Dei a volta e o enfrentei
Desafiei-o a ver o mal que ele criou

Caindoooooooo....
Quando caí desse abismo foi que me encontrei
Diante dos restos mortais do que fui um dia
Morrendo, aquele ser que vi eu não reconheci
Um monstro, diante da carcaça feita de si...

Na noite em que tudo acabou,
Eu fiquei acordado até mais tarde para assombrar
E este é meu presente...

Caindoooooooo....
Quando caí desse abismo foi que me encontrei
Diante dos restos mortais do que fui um dia
Morrendo, aquele ser que vi eu não reconheci
Um monstro, diante da carcaça feita de si...

Abandonando um passado
Negando qualquer futuro
Despejar minha ira é a lógica
Um monstro libertado pro mundo

Eles sempre falam
Que quando você perde tudo que tem
Você mata algo dentro de si

Não A Que Me Amava

Ela devia estar
Naquele vagão do trem
Se era,
Se não fora,
Nunca se saberá.

Dizem que,
Antes das tragédias têm-se presságios
Naquela madrugada nebulosa
não se foi sentido nada.

Não sei se suas lágrimas molharam
O chão por onde passou
Se viveu, se morreu
Nada restou

Ela estava ali,
E ela foi chamada a retornar
Porque, aquele trilho levava à um caminho sem volta
Mas ela estava?
Realmente estava?
Custo a acreditar
Que se foi

Eu,
Não recolhi suas lágrimas
Antes e depois não senti nada
Não sei se ela estava naquele vagão
Um amor partiu e custo a acreditar
Um amor perdido nunca vai voltar

Menina estava ali,
Não a que me amava
Eu vi ela embarcar
Não a que me amava
Ela deu seu amor a alguém
Não a que me amava.

Eu tive de estragar os trilhos do trem
Para acabar,

A que me amava morreu há muito tempo,
Nas mãos de um outro qualquer
Que tirou-lhe o coração
Seco, eu já estava há muito tempo então

Agora eu matei o amor de alguém
Acabando a sina
Não a que me amava.

Não Mais, Nunca Mais

Olhos vermelhos
Não posso dormir
O sangue de suas palavras ainda ecoa em mim
Emtão eu os obrigo a fechar
Digo que toda essa droga vai ficar pra trás
Mando toda a sua existência ao quinto dos...

Porque é uma droga o que você faz.
Ácido derrama de sua boca,
Pra dilacerar suas vítimas

Pois eu não quero ouvir
Pois eu não quero ouvir
Não mais.

Então desista de dizê-las
Perca as forças expressando-as
Seu tempo foi outro
Agora minha paciência já era
Vá fazer mal à inocentes
Veneno que impregna seus impulsos
Vá mutilar o coração de ...
O seu próprio?
Porque você se mata cada dia
E eu não me importo
Não mais.
Nunca mais.

E para todo o sempre você vai pagar
Porque você se mata a cada dia
E afasta os seus
E afasta...
Solitário em seu caminho está dizendo adeus à vida.
Lágrimas que derramei,
Ódio que verti
Não mais.
Nunca mais.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

É

Hoje leio em seus olhos
Que o seu sorriso não passa de uma mentira
Que suas palavras saem adulteradas
Que suas histórias não são mais que vagas
Você é algo que eu conheço bem
Mas não sei o que você é
Você é algo que eu conheço bem
Mas não sei o que é

Quando os enfeites e disfarces se tornaram pó
Foi porque eu pude ver
É que
Você é algo que eu conheço bem
Existem tantos, mas tantos assim
Iguais à seu tipo
Que eu já sei de cor o que você vai falar
Para mim
Mas é que, você também vê
Eu conheço a verdade.
Sou uma pedra no caminho de um psicopata...

Doce Redundância

hahahaha..................... eu sou várias caras de uma só moeda, se hoje sou algo, amanhã esse algo não me pertence mais.
se agora sei, amanhã não concordo
se hoje odeio amanhã compreendo
se ontem amei hoje esqueci
se o hoje me pertence, o ontem eu recordo
e o amanhã está além de minhas mãos.

Havia Uma Garota


Levantando melancólica em uma bela manhã

Havia uma garota
Que seguia distante de você
Mas um dia
Ela viu suas lágrimas caírem
E ela lhe entendeu

Vocês não estavam mais
Assim tão distantes
Ao menos algo em comum,
Ela dizia
Algo em comum

Duas pessoas tristes
Seguindo passos distintos
E ela queria ir
Porque não agüentava mais
Mas ela viu ele e ele continuava
Então ela decidiu viver

Mais uma vez viu que
Coincidências fazem você coincidir mais e mais

Ele viu que alguém o entendia
Então decidiu que talvez valesse a pena
Acreditar ainda nas pessoas
E pensar que elas valessem a pena
Então ele decidiu viver

Havia uma garota
Que melancólica na bela manhã
Decidiu que não iria acordar
Nunca mais
Então pegou seus remédios
Nunca tome mais de dois, disse o médico
Pegou também bastante água
E acabou com o frasco de uma só vez.

Melancólica, em uma bela manhã
Não acordou nunca mais.
Melancólica, em uma bela manhã
Não acordou nunca mais
Havia, uma garota.
Melancólica, em uma bela manhã
Não acordou nunca mais.
Melancólica, em uma bela manhã
Não acordou nunca mais.

domingo, 8 de agosto de 2010

Meu Pequeno Tesouro

Amigos. Que me são caros
Eternamente gravados
Neste pequeno coração
Que de carinho e admiração
É saturado e soterrado
Por entre energias sutis
Doce, e persistente compreensão

Momentos descontraídos são tesouros que nos são dados
Preciosos, queridos, amigos, amados
Sorrisos e verdades
Trazidos à flor da pele
Luz que domina e à escuridão repele

Amizade incodicional,
Que tenho a cada um como um irmão
E se o sangue assim não confirmar
Tenho certeza que irá denunciar
E reivindicar fortemente o coração.

É o Que EU Quero

Aquela palavra que me disse
Talvez puxou-me de um abismo eu estava caindo,
Por  que me trouxe?
Estava bom lá...
Tão distante das coisas que me fazem chorar
Tão amortecido
Tão mórbido

Vá para longe
Não te quero aqui
Nem ver estes,
Estes seus olhos vivos
Não quero a luz
Que brilha neles
Deixe-me
Afundar em minha morbidez
Está bom assim
Assim consigo seguir,
A diante mesmo que por este caminho obscuro

Eu quero isso você não entende?
Pare de invadir o meu espaço
E dizer por onde tenho de ir e vir
Quero que você vá embora
E esqueça que estive aqui.

Não Há Glória

Você
Em seu saguão
Com seu cajado e sua pose de rei
Os outros são cervos
Mas eu me libertei

Estou pulando fora deste barco
A cegueira tomou conta de seu reino
Um rei que aprisiona almas
Um rei que aprisiona almas

Eu, indo para longe
Porque seus súditos não valem a pena
Não vou lutar por quem não quer a liberdade
Eles que se virem, e ajoelhem-se diante de ti
Eles merecem a mentira que decai
Sobre seus corações

Eu não vou chorar por quem não honra sua própria existência
Se vivem, se morrem
Eu não quero saber
Vou para longe, fora dos terrenos do rei
Para retornar,
diante da coroa caída,
E Cujo trono, também irá cair,
Morrendo com seus súditos
Diante do seu poder esvair.

Sucumbindo, como velho decrépito
Partindo o legado, como se não tivesse existindo
Desaparecendo da história
Porque não tivera outrora
Participar dela merecido.

Diante da mazela do fato,
Vou dizer ao simples ato
Que aconteceu, o que tivera
De ter
Acontecido
Pois aqueles que deixam domar sua cultura
Não merecem pena, ou perdão
E aqueles dominadores
Não merecem a glória,
Que perpetuaria
Pela eternidade,
Então.

Minha, Minha Luz da Manhã

Eu pertenço à luz da manhã
Que me rouba da escuridão
E me furta sob a luz do luar
olho
Em seus olhos profundos,
Luminosos
Eles me distraem...
Eles me atiçam
Assim fujo do meu caminho
Por mais um longo dia
Mas você sabe que a noite volta a me assombrar
E me tocar com suas lembranças
Oh, estou caindo de novo
Voltando à minha casa
Onde a dor é o chão onde piso
E as lágrimas têm,
Meu alagado coração

O sol que se ergue ao horizonte
Ele vem, me atormentar
Onde meus olhos mergulhados em tristeza
São atacados pela luz
Eh, oh
Você está ali
Você, minha luz da manhã
Onde eu sei que fugaz lembrança
Vai me mostrar, ao anoitecer
Que para sempre,
Você se foi,
Novamente.

sábado, 7 de agosto de 2010

O Objeto do Arrepio

Quando o frio toca  a espinha
Quando os passos ecoam pelo chão
Quando o caminho parece escuro demais para continuar
E você pega um desvio
Quando você quer fugir
Pra longe
Além dali

Quando seus nervos gritarem, não volte
Não volte mais
Eu vou estar no seu trilho
Vou perturbar o seu caminho
Arrepiar a sua espinha como se não tivesse ido
Vou te perseguir
Além do tempo que me pertence para estar
Aqui.

domingo, 11 de julho de 2010

Anie



Dor. A dor explode em seu peito, o grito sufoca na garganta, ela cai de lugar nenhum e mesmo assim, não para de cair. Até que, recupera a consciência conseguindo retornar ao instante a que pertence. Seu ser vela em silêncio as lembranças loucas de um passado surreal. Guarda para si, algo que ninguém jamais pode saber. Pois isso seria... isso seria, ruim, no mínimo ruim.
É o que sempre se diz. Não se deve mexer com o desconhecido.

Digamos que certas coisas não devem ser mencionadas, porque, normalmente em noites como essa, nebulosas e frias é que eles retornam. Anie vislumbra para além da janela. O luar amarelado denota algo estranho no ar. O clássico arranhar de janelas faz com que os pelos de Anie se arrepiem, ela sabia muito bem o que tinha feito, e que ele viria buscá-la, afinal, ela o chamou.
Lembra de como tudo começou, com uma pequena curiosidade dum grupo de adolescentes. Ela era a mais nova dos três, enquanto Meridict, a caçula dos Brandows tinha cerca de um ano e meio a mais que ela. Além de Lee, que lhes contara sobre a Tábua Ouja, e seus mistérios. Mas que embasamento ele tinha, a não ser uma mera pesquisa na internet?

Três amadores, mexendo com coisas que sequer podiam imaginar. Nem as garotas acreditavam nas coisas que Lee falava, espíritos e demônios chamados por um copo e algumas letras, que tolice elas diziam.

Lee sempre tentara impressionar An, porém, suas tentativas foram infrutíferas. Dessa vez, a esperança de Lee era sua boa manipulação da Tábua Ouja, ele queria mostrar que não tinha medo de nada, nem dos supostos espíritos.

- Ele pode responder tudo que vocês quiserem.

- tudo, disse Mery

-absolutamente.

- eu duvido, indagou anie.

- a Anie tem Prova de matemática amanhã, por que não pedimos as respostas já que ela não estudou?

Lee, que via Anie como muito mais que uma amiga, aproveitou a deixa- Isso Anie, quem sabe assim você não nos comprova o poder dos espíritos?-

Imprimiram a Tábua Ouja encontrada num site sombrio. Quando todos colocaram seus dedos no copo, Lee falou para Anie começar a conversar com o espírito.

- Quem está aí?

O copo foi direcionando as letras, onde a frase se formou:

- A escuridão

Anie e Mary riram. Só podia ser coisa do Lee.

- eu quero as respostas pra minha prova de matemática.

- tem um preço

- qual?


- três coisas
Anie, com um semblante de dúvida, olhou aos outros dois na mesa. Lee estava lhe pregando uma. Só podia ser isto. Mas quando acabasse, Lee ia lhe pagar, já estava até a assustando, isso não era coisa de se brincar.

-Está bem, mas me diga que coisas.

- seus amigos, sua penitência.

Um súbito frio subiu por sua espinha. O medo gelou-lhe as veias.
-Que jogo idiota! agora quero minhas respostas...

Um a um, foram observando as respostas, de modo que lembrassem.

Naquela manhã Anie quase perdera o ônibus. Foi um sufoco, chegou atrasada a sala de aula e foi repreendida pelos professores. Por algum motivo Meredict não tinha ido à aula. Ia perder a prova. A professora, com ajuda de um outro aluno, distribuiu as avaliações. Ao receber a sua, puxou um pequeno papel do bolso, movida por sua imensa curiosidade. Assim, foi respondendo às questões.

O resultado da prova é algo que ela jamais irá esquecer. E o que aconteceu depois também.

Brincadeiras com forças desconhecidas podem ser maléficas para nossas vidas e nosso espírito.

A menina, ao fazer a prova, foi procurar seus amigos. Percorreu todos os lugares possíveis.Era a hora do intervalo, mas eles não estavam na cantina nem em suas salas. E quando ela chegou à biblioteca, já estava preocupada e ofegante. Eles não estavam em lugar algum.

Ao retornar à sua classe, Anie recebeu uma chamada de atenção da professora:

-Anie Stev por favor Venha aqui.

- sim prfessora?

- você acertou todas as questões An, esteve estudando muito? Porque se eu souber que você colou...

Anie desvencilhou-se de suas lembranças. Desde aquela semana sua vida tem se transformado em um sistema purgatório onde coisas muito surreais e insanas, passaram a ter sentido em sua mente.

- Era só um jogo, era só um jogo. Mas todos sabiam que não era um jogo, certo Anie?
O demônio, caçoando do olhar apavorado de Anie, apertava ainda mais a sua garganta, sua gargalhada grotesca assombrava até mesmo aos pequenos roedores que passavam no jardim, naquele instante.
Anie tremia. O medo e adrenalina começavam a tomar conta de seu corpo.
- a criatura grunia e bufava de acordo com que a garota tentava se livrar das mãos da fera, nada mais fazia do que poder se contorcer.
Assim, as lágrimas caíam do rosto da garota, assustada e desesperada como tal, suspiros de agonia escapavam de sua boca. Para que, em um choque, ser jogada contra a parede.

Então era que ela acordava. Seu travesseiro molhado de lágrimas, seu pescoço dolorido e sua voz contida. Fora sempre assim, e como ela dizia, seus sonhos eram pesados, e ela tinha imaginação fértil.


É o que sempre se diz. Não se deve mexer com o desconhecido.
E toda noite nebulosa, fria e de luar, o demônio vinha, para atormentar o espírito da pobre menina, e esta, subjugada estava, a pagar eternamente pelo simples erro de mexer com o desconhecido. Vagando entre os sonhos e a realidade, entre a vida e a morte, castigada por sua existência a ser torturada por aquele que não devemos mencionar o nome.

A História de Analice

A História de Analice

“Flutuando, entre um tempo e outro, imagens vão se formando em minha mente.
Não me lembro de nada. Onde estou, quem sou. Nada. Parece que acabo de acordar de um longo sonho, amortizada ainda pela sonolência, onde pequenas pistas mostram o caminho, flashes de lembranças que não sei se me pertencem. Uma vida toda dispersa em minha memória. É como uma velha história da infância, mas quais são as respostas certas, se estou perdida, aqui, nesse lugar? Meus olhos custam a se acostumar com a falta de luz noturna, lugarejo tão escuro que meus próprios pensamentos se encontram nublados e incertos.  
Animais, notívagos, provavelmente são os culpados dos sons sombrios.
 O pio da coruja me fez lembrar os clássicos de terror com a menininha perdida na floresta. Agora eu era aquela menininha. A minha dúvida era se ficava curiosa com qual seria o meu fim ou se temia meu assassino, mas que comparação idiota que fiz melhor esquecer os filmes de terror ainda mais aqui... nesse lugar horrendo. Tento afastar meus pensamentos dessa linha. É só um lugar qualquer, uma coisa que outrora fora uma floresta e hoje estava seca e sem brio. A final na mata, principalmente à noite, tudo parece sombrio, assim que o dia chegar eu vou perceber que era apenas um medo tolo, ao menos espero que isso aconteça.
O luar no céu envolto de neblina parece tentar me auxiliar a procurar uma saída, a encontrar uma esperança. A única coisa que parecia amigável por aqui. Mas como dizia Edgar Allan Poe, que esperanças tem a quem só ouve o bater do próprio coração?
 O ar está denso, pesado, como que por um presságio do que estava pela frente. Por hora não sei o que seria mais desolador, a solidão dessa região estranha, ou a dor de meu coração, outro fato que não sei explicar. Mas tudo está tão vago, tão disperso, tão sombrio, que canso em tentar recordar e voltar para o nada sem mais nem menos, retomar ao vazio.
(por J. Mayh)
Passo a passo, atenta sobre o terreno acidentado, porém não ínigreme, da floresta sem vida, ouço ruídos que até agora só estavam presos à minha imaginação. Você Já ouviu o uivo de lobos?
Provavelmente não foi nada parecido com isso. Nada que sequer pudesse igualar-se, ao tamanho do pavor que me causou. O criador da palavra medo, deve ter usado mal seus termos, mas aí, quando caracterizarmos esse sentimento, é que ele toma forma dentro de nós. Frio, batimentos acelerados, paralisia, temor, ânsia e angústia. Não há palavras que possam caracterizar melhor o que senti, do que estas.
Quando você vê um filme de terror, sente medo mesmo sabendo que aquilo tudo é ficção. Mas quando sente as coisas na pele, parece que mata a si mesmo com pavores tão urgentes e intensos. Porque o pânico é o que aflora. Caminhando um pouco mais, avistei um pântano lodoso, cheio de cobras e seres peçonhentos, ali, com certeza não devia ficar. O pântano Imundo, dava ao que antes deveria ser um bosque bem amplo, cujo rio banhava suas terras dando vida à fauna e flora. Rio extinto, virado em barro e lama agora, era cortado por uma alta ponte, de onde provavelmente poderia observar todo o repugnante lugar, e encontrar uma saída dali.”
A menina, em cima da horrenda ponte, fazendo expressão de repugnância, olhava surpresa ao seu arredor. Chocada, gerou seu raciocínio.
Estava olhando, este tempo todo, estava divagando para nada mais nada menos, que dentro de si. E o que avistava podre, amargo e cheio de dor, era seu coração.
Como em um transe, de quem volta ao real, deu dois passos para frente, não mais em seu perturbado sonho, e saltou sobre a ponte de 120 metros, indo cair lá na água, onde suas caldas profundas pudessem levar embora suas mágoas.

De que Falava o Poeta



Tentando entender o que falava o poeta, minha face irônica quase pôs se a rir. Perguntei-me então, como pudera existir ser tão simplório e complexo ao mesmo tempo, pois há compreensões, que nem pode supor nossa vã filosofia, mas, como observei a facilidade, e minha proximidade com a poesia, dediquei-me ao desafio de decifrar este enigma, e aqui vamos nós, nesse caminho tortuoso, que é a mente de um poeta.
Jogado em uns cantos da memória, encontrei o diagnóstico inicial desta grave doença, a poesia, pois ela é como uma doença, que contagia a todos, com o poder de suas palavras. E que perigos trazem, quem sabe lidar bem com elas, que grandiosas armas possui aquele que tem o dom da palavra. Justamente, num canto longínquo de minha história, percebi minha primeira aventura com as rimas, que coisas estranhas que surgiam...


Estávamos lá, três amigas inexperientes com essa arte, rimando palavras totalmente sem nexo. Mas que importa? Elas rimavam... oras! Lembro-me até hoje, a pitada de inveja que senti de minha amiga, à ela apresentar-me algo que até então não conhecia, a rima.


E que coisa gozada era aquela, palavras diferentes, que terminavam com um mesmo som. Foi que peguei gosto pela coisa, e resolvi tentar. Maldita hora não é? Nascia assim, mais uma insana no mundo.


Hahah... Obriguei-me a rir agora. Sabe você, responder-me, quando que um poeta consegue prender-se em um único assunto?


...Isso me parece tão impossível agora!


Muito bem. Eu ainda termino esse tema...


RECAPITULANDO... e dando um bom puchão de orelha em minha mente, por que o poeta seria um ser simplório?


Porque através de suas palavras, ele consegue nos mostrar o mundo, ou até mesmo, segredos guardados à sete chaves em nossos corações. A verdade e a ilusão, estampadas em nossa cara. Essa é a mágica da poesia, é isto que nos faz flutuar.


“Pobre poeta, ele é, ao mesmo tempo utópico e sonhador.” Tristes das mentes que pensam assim. Porque a poesia nada mais faz, do que trazer vida, conteúdos, significados às antes vazias letras. Como é magnífico identificar-se com as palavras. Que dom honroso tem o poeta, que para sua diversão e contemplação, extrai da própria alma, sentimentos intensos e aflorados, para que você possa deliciar-se.


O poeta faz arte, com suas palavras. Ele brinca, as joga e manipula à um ritmo musical. Capaz de interpretar os movimentos, a dor, a tragédia, o amor. Capaz de chorar através de letras, capaz de transparecer sofrimento através de sua linguagem. Aí, meus caros, que se esconde a fronteira entre a simplicidade e a complexidade. Simples, é sentir. Complexo, é conseguir extrair de palavras, emoções.


E ao você ler, magnífico leitor, nem percebe que letras formam-se ali, porque não são as palavras que vês a sua frente, o que vê ali, estampado, é puro e intenso. O que vê ali, é emoção, é verdade, é sentimento.

Alegoria do Divino



Gritam os inocentes
Ameaça o cajado
Clamam os tambores
Seu soar amaldiçoado

Rufem, Clamem
Com seu tocar insano.
Ouse seu deus desafiar
Criação de humano
Aí então, divino tornar-se-á
Profano

Pegue as suas divindades
E enterre-se com suas verdades
Engula a todos com suas noções
Ensine uma religião
Em uma igreja sem fé

Pregue a fé sem razão
Do ser, do existir
Do amar to ter
Do conseguir  do merecer
Da luta para vencer

Tentem retirar o humano
Tentem matar tentem destruir
Seu deus não está aqui
Seu deus não te pertence
Ele pertence à aqueles que acreditam na força da vontade.

sábado, 3 de julho de 2010

A Mensageira






Vim trazer algumas palavras
Para te fazer refletir
Não é a paz que eu busco, não é pela paz que eu luto
Eu vivo uma guerra diária contra mim mesma
Contra meus medos
Minhas incertezas
Contra meus pavores e o ego de minhas proezas

Não tememos errar
O que temos medo é o medo de acertar
Não tememos errar
O que temos medo é o medo de acertar

E ter que seguir acertando
Como robô maquinado
Perfeito, deve seguir andando
Não quero seguir obrigação
Não quero discutir opinião
Pois o que é meu é meu
E o que é seu é seu
E eu não entendo disso
Você não entende de mim

Está ok, estamos kites
Mas não trago-lhe o verso
Pra discutir o controverso
Ou o sentido alheio

Vim-lhe dizer
Que vou seguir meu coração
Aliado à intuição
É a melhor coisa a se fazer.

Estrelas Caem em Teus Olhos Tristes

 FLORIDO CAMPO
LÁGRIMAS BROTAM
ESTRELAS CAEM EM TEUS OLHOS TRISTES
ESTRELAS CAEM
E ELAS VÃO PARTIR
A LUZ VAI SE APAGAR
E ELAS VÃO PARTIR
A LUZ VAI SE APAGAR

FLOR FLOR
NA TERRA VAI SE FORMAR
NA TERRA VAI GERAR
FLOR FLOR FLOR
A LUZ VAI SE APAGAR
VOCÊ VAI PARTIR
PARTIR

FLORIDO CAMPO
DA DOR SE SEMEOU
LÁGRIMAS BROTAM
DUM AMOR
QUE NÃO VINGOU.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

últimas semanas do semestre. DESCONTRAINDO PRA NÃO ENLOUQUECER!

O GRE ficou mais bonito que o NAL.

esse all star não é meu. e eu vivo dizendo que tu é emo guria. vai lá po, assume!(Kauana)
APOSTO UM POEMA , QUE VOCÊ VIROU A CARA PRA LER DIREITO O QUE TAVA ESCRITO.
VEJAM SÓ, o chinelo da colorada da Kau, e o meu lindo pendrive. isso mostra que uma gremista e uma colorada podem conviver calmamente sem se esbofetear todo dia. Kau, tu não ker me matar ker? srrsrsrs 
capaz...ela até tiro a foto do meu pendrive!!! no meio da aula Kau...que feio!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Momento Descontração/ Personas lidades

pequena pausa pra reflexões...pq cavernosa? é, sua curiosidade deve estar acesa. 
é que eu sou das antigas.(momento confissão aki)
o fato é que repaginei o tempo das cavernas. Msn por papel é mara né Rubi?
Rubi: siiim! =)
Nós somos mara!!! yeaaaa!
Joy: he he he!(repaginada no hohoho do bom velhinho)
Rubi: nain nain nain, esse mundo tá perdido mesmo! kkk
Joy: Sorte que nós existimos!!!
Rubi: Oôô =)

Professor de Direito: que carro custa Sete Mil Reais?



Rubi e Joy, alunas exemplares, responderam no mesmo instante, em coro:
Rubi e Joy: Um fusca!!!
então, ao refletirem seu pensamento, no movimento sincronizado de seus neurônios, geraram a contestação:
Rubi e Joy: 
Mas Fusca Não é carro!
"e a platéia, emocionada, pôs-se a rir."

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Só nós msmo amigaaa!!! Amoooo tuu!! s2

o Hino das Cavernosas(íntegra)















Eu canto algumas do legião com os amigos
Seguro pra rir mas não consigo
Enquanto você morre de amores pelos seus from UKs
Eu fico bem feliz aqui ouvindo Metal
Sim, eu sou cavernosa
Aquela piada horrível que falei
Todo mundo sabe
Sim, eu sou cavernosa
Ainda leio Shakespeare
E acho que moda colorida não tem nada a ver
Sim, eu sou cavernosa!!
Eu mando papelzinho na sala de aula
Pra dizer algo pra você
Esse é meu MSN.
Eu repaginei a moda antiga
E estou na moda porque sou diferente
Mas todo mundo me taxa de louca e isso é legal
Sim, eu sou cavernosa!
E minha alegria é fatal.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Último Inocente


    




















 (Fonte da imagem: gritocortado.blogspot.com/


Joguem fora todos os brinquedos
Inocência sendo morta
Presentear com armas
Jogue fora todas as suas esperanças
Em uma era que o amor não prospera
Herança de erros sucessivos
Evidências de uma humanidade senil
Desumana, impera

Vinguem com sua raiva
Machuquem nossa esperança
Destruam todas as almas
E os corações de criança

O meu grito sai abafado pela atmosfera de dor
A minha súplica sai apagada por um caminho que se você for...
Tornar-se há, o que mais repugna.
E a raiva, sua única companhia
Onde a cultura destruiu sua família
E te deixou receoso quanto a seu irmão

Gritos!!! Ouçam as vozes
Gritos!!! Deliciem-se com o desepero
Gritos!!! O mal lá fora impregna suas almas
Gritos!!! Tu acatas incapaz de fazer algo.
Gritos, a dor torna-se maior,
e retornando à própria casa, o ódio e a ira retornam ao seu criador.
Refletindo no espelho, vinganças se repetem.
 Você permitira a continuação
Gritos!!!
Reação.
Gritos,
Reação.
Um efeito dominó.
Todos destruídos,
Do pó
Ao pó.