domingo, 22 de agosto de 2010

Devemos confiar na nossa consciência? - Devemos confiar nos nossos instintos?

só quando isso nos convir. ou quando eles forem muito fortes

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

O que é a amizade? - O que é ser amigo?

nuss. depende o tipo de amizade. pra mim um bom amigo é aqueele que te faz rir muito, mas ainda mais capaz de fazer muitas coisas pra não te ver chorar. é aquele sincero, mas que diz as palavras certas, é aquele que te conhece, e ainda assim é capaz de admirá-lo. é aquele que mesmo numa balada, festa ou algo super divertido, é capaz de sentir sua falta e achar nas coisas divertidas, ausência de sentido.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Qual o poder dos sentidos sobre a vontade?

uhhhhh... muitoo poderoso!

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Pode o sentido da vida parecer sem sentido?

pode sim. quando a ira passa, quando a paixão acaba, quando um amor se vai. Cai-se no vazio. e nada mais parecerá munir-se de sentido.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Quando é que uma imagem vale mais do que mil palavras?

cara, o olhar, o olhar sempre vai falar mais que mil palavras. é o único que te entrega sem fazer sequer um gesto, ou falar sequer uma palavra.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Qual a diferença entre a ganância e a ambição?

bah;;;; tema de gestão.. bom tema! ganância é quando vc quer tudo pra si, sem se importar com o crescimento mútuo ou o que quer que poça acontecer de bem ou mal alheio. já a ambição, dependendo do modo que pode ser empregada ou interpretada, pode ser positiva e trazer progressos para a humanidade ou então pequenos nichos humanos.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Quem somos agora determina quem vamos ser amanhã?

"o que fazemos" não quem somos. de nada adianta ser e não agir.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

A morte é o fim? - A morte é uma certeza?

a morte é uma das únicas certezas. mas ela jamais será o fim. Pois a vida continua...

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Os instintos podem estar certos ou errados?

depende de quanto vc treina seus instintos

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

O que é uma vida com sentido?

não vegetar já dá sentido à sua vida.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

É possível falar sobre nada?

já estamos...

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Amigos entram e saem de nossa vida como garçons num restaurante?

o bom é que eles voltam

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

Já disse algo pra alguém da boca pra fora, e depois se arrependeu amargamente? Se sim, o que você aprendeu com isso?

que só pq vc nao sabe o q falar, não precisa falar merda.

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

15 - Um Gesto?

fiz. não viu não?

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

O que você não larga mais?

a barra de chocalate branco é minha é minha é minha, ninguém tasca!

quem ama as rosas não se importa com os espinhosss... ask me!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Mar de Futiidades

Odeio o modo como você sorri
O faz parecer feliz
Quem assiste acredita mas eu estou aqui
E eu te conheço
E eu te conheço
Vejo as vibrações da mentira que lança pela boca
Sinto em cada som de pronúncia em suas palavras
Percebo no modo como tenta forjar seu olhar

Quem assiste acredita
Eles, lá longe
Mas quem um dia chegou perto?
Eu parei para ver por alguns instantes
E olha o que descobri...
Você é uma mentira feita
Do que queria de si

Sua vida, pequenos flashes em alucinações
Criar em sua mente realidades paralelas não parece muito saudável
Prender-se um pouco mais desvendando seu olhar também não

E eu, pensei um dia em me jogar
Só pra saber
Sentir o gosto...
Só pra provar
Que veneno se esconde além desse olhar

Eu pensei em manipular
As palavras pra poder chegar onde nem você ao menos conhece
Mas será que realmente valeria a pena?
É claro que eu não iria me arrepender mas...

Quem assiste acredita
Eles lá de longe

Talvez o que você tenha plantado
Seja só um mar de futilidades
E essas futilidades sejam só um disfarce para falsificar
O vazio em que você se tornou

Será que estava escrito
Será que se permitiu
Será se entregou
À comodidade e ao fútil
Será que perdeu a fé
Será que um dia amou ou teria chances de amar
Será que quer desistir e de algum lugar se jogar

Eu pensei em manipular
As palavras pra poder chegar onde nem você ao menos conhece
Mas será que realmente valeria a pena?
É claro que eu não iria me arrepender mas...

Eu perdi totalmente meu controle.
Talvez o que eu tenha plantado
Seja só um mar de futilidades
E essas futilidades sejam só um disfarce para falsificar
O vazio em que eu me tornei

E eu, pensei um dia em me jogar
Só pra saber
Sentir o gosto...
Só pra provar
Que veneno se esconde além desse olhar

Distante, olhando para um reflexo
Desvio dos olhos e me concentro nas lágrimas
Eu pensei em manipular
As palavras pra poder chegar em lugares onde eu nem ao menos conheço
Mas será que realmente valeria a pena?
É claro que eu não iria me arrepender mas...
É só um mar de futilidades.
Sou só um mar de futilidades

Eu perdi totalmente meu controle.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

One, Two

Elas estão aí pelos corredores
Seus olhares diferentes
Diferentes os seus amores
Uma é verso a outra avesso

E se encontraram
O mundo é pequeno
E por algum motivo elas estão ali

Um, dois...

Passado e presente
Num dia se fundiram
Como se o tempo que se fora
Tivera há muito sido roubado de sua dona

One, two

A paz furtada se recuperou
Onde o que se perdeu
Ali retornou
Às lágrimas que verteram
Finalmente algo as secou

Eu vou gritar
Pra todos os lados você ouvir
A felicidade que tenho aqui
Muita ira muita força
Uma fraqueza agora morreu
Um passado que me assombrava
Agora me fortaleceu

Eu grito
Um, dois
É o tempo que tem para correr
O que era ali humano
Acabara de morrer

Eu grito
Um, dois
É o tempo que tem para correr

Elas estão aí pelos corredores
Seus olhares diferentes
Diferentes os seus amores
Uma era verso a outra avesso
Agora em seus sangues corre o mesmo veneno

Elas gritam
Um, dois
É o tempo que tenho para correr.

Senso Comum

Agora que todos nós estamos nos entregando
Yeah
Viramos a massa
O controlável, a multidão
Vejo em seus olhos a falta de vontade
Ausência de coragem
Medo que prevalece
Mas você é o vilão
Yeah
Se deixa manipular
Um joguete, um joguinho
Se deixa controlar
Fantoche pra facilitar o caminho

Urre por sua causa sem motivos
Grite por pensamento comum
Ultrapassando todas as barreiras que você jamais pode gerir
Preparado a vida toda para estar aqui

Eles estão em sua cabeça
Eles gerenciam seus pensamentos
Eles planejaram sua história
Maquinaram sua falsa glória
Tornaram-se seu único momento
Em que sua maldita vida pudesse fazer algum sentido

Wooo... te trazem aqui
Em meio ao senso
Em meio a noção
A casa de fantoches
Pertence à imensidão

Agora que todos nós estamos nos entregando
Yeah
Viramos a massa
O controlável, a multidão

Juntos não passamos de senso comum.
Juntos não passamos de senso comum.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Liberado

É NAS PEQUENAS COISAS QUE AS GRANDES SE ESCONDEM

Eles sempre falam
Que quando você perde tudo que tem
Você mata algo dentro de si

Na noite em que tudo acabou eu fiquei acordado até mais tarde
E eu joguei com o destino
Dei a volta e o enfrentei
Desafiei-o a ver o mal que ele criou

Caindoooooooo....
Quando caí desse abismo foi que me encontrei
Diante dos restos mortais do que fui um dia
Morrendo, aquele ser que vi eu não reconheci
Um monstro, diante da carcaça feita de si...

Na noite em que tudo acabou,
Eu fiquei acordado até mais tarde para assombrar
E este é meu presente...

Caindoooooooo....
Quando caí desse abismo foi que me encontrei
Diante dos restos mortais do que fui um dia
Morrendo, aquele ser que vi eu não reconheci
Um monstro, diante da carcaça feita de si...

Abandonando um passado
Negando qualquer futuro
Despejar minha ira é a lógica
Um monstro libertado pro mundo

Eles sempre falam
Que quando você perde tudo que tem
Você mata algo dentro de si

Não A Que Me Amava

Ela devia estar
Naquele vagão do trem
Se era,
Se não fora,
Nunca se saberá.

Dizem que,
Antes das tragédias têm-se presságios
Naquela madrugada nebulosa
não se foi sentido nada.

Não sei se suas lágrimas molharam
O chão por onde passou
Se viveu, se morreu
Nada restou

Ela estava ali,
E ela foi chamada a retornar
Porque, aquele trilho levava à um caminho sem volta
Mas ela estava?
Realmente estava?
Custo a acreditar
Que se foi

Eu,
Não recolhi suas lágrimas
Antes e depois não senti nada
Não sei se ela estava naquele vagão
Um amor partiu e custo a acreditar
Um amor perdido nunca vai voltar

Menina estava ali,
Não a que me amava
Eu vi ela embarcar
Não a que me amava
Ela deu seu amor a alguém
Não a que me amava.

Eu tive de estragar os trilhos do trem
Para acabar,

A que me amava morreu há muito tempo,
Nas mãos de um outro qualquer
Que tirou-lhe o coração
Seco, eu já estava há muito tempo então

Agora eu matei o amor de alguém
Acabando a sina
Não a que me amava.

Não Mais, Nunca Mais

Olhos vermelhos
Não posso dormir
O sangue de suas palavras ainda ecoa em mim
Emtão eu os obrigo a fechar
Digo que toda essa droga vai ficar pra trás
Mando toda a sua existência ao quinto dos...

Porque é uma droga o que você faz.
Ácido derrama de sua boca,
Pra dilacerar suas vítimas

Pois eu não quero ouvir
Pois eu não quero ouvir
Não mais.

Então desista de dizê-las
Perca as forças expressando-as
Seu tempo foi outro
Agora minha paciência já era
Vá fazer mal à inocentes
Veneno que impregna seus impulsos
Vá mutilar o coração de ...
O seu próprio?
Porque você se mata cada dia
E eu não me importo
Não mais.
Nunca mais.

E para todo o sempre você vai pagar
Porque você se mata a cada dia
E afasta os seus
E afasta...
Solitário em seu caminho está dizendo adeus à vida.
Lágrimas que derramei,
Ódio que verti
Não mais.
Nunca mais.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

É

Hoje leio em seus olhos
Que o seu sorriso não passa de uma mentira
Que suas palavras saem adulteradas
Que suas histórias não são mais que vagas
Você é algo que eu conheço bem
Mas não sei o que você é
Você é algo que eu conheço bem
Mas não sei o que é

Quando os enfeites e disfarces se tornaram pó
Foi porque eu pude ver
É que
Você é algo que eu conheço bem
Existem tantos, mas tantos assim
Iguais à seu tipo
Que eu já sei de cor o que você vai falar
Para mim
Mas é que, você também vê
Eu conheço a verdade.
Sou uma pedra no caminho de um psicopata...

Doce Redundância

hahahaha..................... eu sou várias caras de uma só moeda, se hoje sou algo, amanhã esse algo não me pertence mais.
se agora sei, amanhã não concordo
se hoje odeio amanhã compreendo
se ontem amei hoje esqueci
se o hoje me pertence, o ontem eu recordo
e o amanhã está além de minhas mãos.

Havia Uma Garota


Levantando melancólica em uma bela manhã

Havia uma garota
Que seguia distante de você
Mas um dia
Ela viu suas lágrimas caírem
E ela lhe entendeu

Vocês não estavam mais
Assim tão distantes
Ao menos algo em comum,
Ela dizia
Algo em comum

Duas pessoas tristes
Seguindo passos distintos
E ela queria ir
Porque não agüentava mais
Mas ela viu ele e ele continuava
Então ela decidiu viver

Mais uma vez viu que
Coincidências fazem você coincidir mais e mais

Ele viu que alguém o entendia
Então decidiu que talvez valesse a pena
Acreditar ainda nas pessoas
E pensar que elas valessem a pena
Então ele decidiu viver

Havia uma garota
Que melancólica na bela manhã
Decidiu que não iria acordar
Nunca mais
Então pegou seus remédios
Nunca tome mais de dois, disse o médico
Pegou também bastante água
E acabou com o frasco de uma só vez.

Melancólica, em uma bela manhã
Não acordou nunca mais.
Melancólica, em uma bela manhã
Não acordou nunca mais
Havia, uma garota.
Melancólica, em uma bela manhã
Não acordou nunca mais.
Melancólica, em uma bela manhã
Não acordou nunca mais.

domingo, 8 de agosto de 2010

Meu Pequeno Tesouro

Amigos. Que me são caros
Eternamente gravados
Neste pequeno coração
Que de carinho e admiração
É saturado e soterrado
Por entre energias sutis
Doce, e persistente compreensão

Momentos descontraídos são tesouros que nos são dados
Preciosos, queridos, amigos, amados
Sorrisos e verdades
Trazidos à flor da pele
Luz que domina e à escuridão repele

Amizade incodicional,
Que tenho a cada um como um irmão
E se o sangue assim não confirmar
Tenho certeza que irá denunciar
E reivindicar fortemente o coração.

É o Que EU Quero

Aquela palavra que me disse
Talvez puxou-me de um abismo eu estava caindo,
Por  que me trouxe?
Estava bom lá...
Tão distante das coisas que me fazem chorar
Tão amortecido
Tão mórbido

Vá para longe
Não te quero aqui
Nem ver estes,
Estes seus olhos vivos
Não quero a luz
Que brilha neles
Deixe-me
Afundar em minha morbidez
Está bom assim
Assim consigo seguir,
A diante mesmo que por este caminho obscuro

Eu quero isso você não entende?
Pare de invadir o meu espaço
E dizer por onde tenho de ir e vir
Quero que você vá embora
E esqueça que estive aqui.

Não Há Glória

Você
Em seu saguão
Com seu cajado e sua pose de rei
Os outros são cervos
Mas eu me libertei

Estou pulando fora deste barco
A cegueira tomou conta de seu reino
Um rei que aprisiona almas
Um rei que aprisiona almas

Eu, indo para longe
Porque seus súditos não valem a pena
Não vou lutar por quem não quer a liberdade
Eles que se virem, e ajoelhem-se diante de ti
Eles merecem a mentira que decai
Sobre seus corações

Eu não vou chorar por quem não honra sua própria existência
Se vivem, se morrem
Eu não quero saber
Vou para longe, fora dos terrenos do rei
Para retornar,
diante da coroa caída,
E Cujo trono, também irá cair,
Morrendo com seus súditos
Diante do seu poder esvair.

Sucumbindo, como velho decrépito
Partindo o legado, como se não tivesse existindo
Desaparecendo da história
Porque não tivera outrora
Participar dela merecido.

Diante da mazela do fato,
Vou dizer ao simples ato
Que aconteceu, o que tivera
De ter
Acontecido
Pois aqueles que deixam domar sua cultura
Não merecem pena, ou perdão
E aqueles dominadores
Não merecem a glória,
Que perpetuaria
Pela eternidade,
Então.

Minha, Minha Luz da Manhã

Eu pertenço à luz da manhã
Que me rouba da escuridão
E me furta sob a luz do luar
olho
Em seus olhos profundos,
Luminosos
Eles me distraem...
Eles me atiçam
Assim fujo do meu caminho
Por mais um longo dia
Mas você sabe que a noite volta a me assombrar
E me tocar com suas lembranças
Oh, estou caindo de novo
Voltando à minha casa
Onde a dor é o chão onde piso
E as lágrimas têm,
Meu alagado coração

O sol que se ergue ao horizonte
Ele vem, me atormentar
Onde meus olhos mergulhados em tristeza
São atacados pela luz
Eh, oh
Você está ali
Você, minha luz da manhã
Onde eu sei que fugaz lembrança
Vai me mostrar, ao anoitecer
Que para sempre,
Você se foi,
Novamente.

sábado, 7 de agosto de 2010

O Objeto do Arrepio

Quando o frio toca  a espinha
Quando os passos ecoam pelo chão
Quando o caminho parece escuro demais para continuar
E você pega um desvio
Quando você quer fugir
Pra longe
Além dali

Quando seus nervos gritarem, não volte
Não volte mais
Eu vou estar no seu trilho
Vou perturbar o seu caminho
Arrepiar a sua espinha como se não tivesse ido
Vou te perseguir
Além do tempo que me pertence para estar
Aqui.